domingo, 8 de janeiro de 2017

Traição política em Campos dos Goytacazes e em Maricá

                                                                                                                                                                                                   Foto LSM
Tem apenas oito dias que o ano legislativo começou e alguns vereadores de oposição estão pulando o muro em busca de “cargos” para atender suas lideranças comunitárias. A traição não é apenas com o partido, mas principalmente com o eleitor que confiou o voto a um determinado candidato que tinha o discurso de oposição.

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Em Campos, no norte fluminense, alguns dos sete vereadores ligados ao ex-governador Anthony Garotinho (PR) estão pulando o muro. O prefeito Rafael Diniz (PPS) adversário político de Garotinho, pôs doce na boca dos parlamentares que poderão indicar diretores de escolas, segundo a colunista do jornal Extra, Berenice Seara.

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Mas a maior traição é a do  Dr. Abdu Meme, cardiologista e amigo pessoal do ex-governador. Garotinho avisa que vai a justiça pedir o mandato por infidelidade, no mínimo, partidária. Como diz  Galvão Bueno “haaaaaja coração”.

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Saindo do norte fluminense vamos para a região metropolitana, precisamente em Maricá. Na bela cidade litorânea, dois vereadores de primeiro mandato também estão pulando o muro, deixando a oposição para conseguir uma boquinha no atual governo petista. Um deles chegou a jantar com o prefeito. Vamos aguardar mais um pouquinho para divulgar os nomes desses parlamentares que estão na contra mão da moralidade.

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Só para lembrar, termina amanhã o recesso da Justiça Eleitoral que tem muitos processos para julgar em vários municípios do Estado do Rio, entre eles, Campos e Maricá.

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E por falar em Maricá, foram curtir a apresentação de Paulo Gustavo no Teatro Oi Casa Grande, no Leblon, zona sul carioca, na noite de sábado, os casais: secretário municipal de Esporte, Felipe Bittencourt; Vinicius Moro da Mata; e, Romário Barros, titular do site Lei Seca Maricá. (foto divulgação)

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Segundo o colunista Lauro Jardim, a Lava Jato encontrou citações suspeitas em relação ao governador Luiz Fernando Pezão e ao secretário de estado de Esporte e Lazer, Marco Antônio Cabral, no material apreendido durante a Operação Calicute, em novembro. São registros de contabilidade do grupo de Cabral associados aos nomes da dupla que serão encaminhados ao STJ e ao STF. Os dois têm foro privilegiado, um é governador e o outro  deputado federal.

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E por falar em Sergio Cabral, o ex-governador ficou uma arara ao ler na coluna do Ancelmo Gois que o seu parceiro de cela Hudson Braga pode estar preparando delação premiada. Cabral mandou Braguinha ficar de boca fechada. Para quem não sabe no governo Cabral, Hudson Braga era homem forte do vice-governador Pezão, também secretário de Obras. Pezão se elegeu governador, alçou Braguinha para titular da pasta responsável pelas grandes obras do Estado.

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Com a crise econômica-política instalada no Estado, o governador Luiz Fernando Pezão desapareceu dos holofotes que tanto gosta para mostrar aquele sorriso debochado. Será que já foi visitar os seus grandes amigos que estão hospedados no Complexo Penitenciário de Bangu 8, como Sergio Cabral, Adriana Ancelmo e Hudson Braga?

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ggbcomunicação (ggbcomunicacao@gmail.com)

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