FEBRE AMARELA: PREFEITO ACOMPANHA VACINAÇÃO E TRANQUILIZA MORADORES DE MARICÁ

Fabiano Horta faz questão de acompanhar de perto a vacinação na área rural                       fotos divulgação

Diferente de alguns prefeitos que não estão nem ai para a hora do Brasil, que se ausentam da cidade nos feriadões mesmo em épocas especiais, o de Maricá vem mostrando que  não faz parte desse time de irresponsáveis. Fabiano Horta (PT) tranquiliza a população, afirmando que não há surto de febre amarela, apesar do primeiro caso ter sido registrado na cidade, que integra a Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro.

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Hoje, feriado de Tiradentes, com tempo bom, cidade cheia de turistas curtindo as praias, lagoas e trilhas, Fabiano Horta está  acompanhando as equipes volantes de vacinação contra a doença nas áreas rurais do município. Ele deu entrevista exclusiva ao companheiro Romário Barros, do site Lei Seca Maricá, parceiro do nosso blog.

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Fabiano tranquilizou a população de Maricá, afirmando que em 20 dias todos os moradores da cidade estarão vacinados. Explicou que, seguindo orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), as equipes volantes estão indo de casa em casa, a chamada busca ativa, para imunizar os moradores, sobretudo nos locais de difícil acesso.

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Segundo Fabiano,  a área de bloqueio para vacinação compreende os bairros rurais do Espraiado, Bananal, Manoel Ribeiro, Marinelândia e Guaratiba. Sete equipes, com enfermeiros, técnicos de enfermagem, guardas ambientais e pessoas que conhecem a região estão mobilizadas.

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Maricá já recebeu 40 mil doses de vacina contra a febre amarela e para a semana que vem estão previstas mais 50 mil. O prefeito garante que a situação está sob controle e que a vacinação continuará no distrito de Ponta Negra amanhã, sábado. A vacinação nos postos será retomada na segunda-feira em todo o município.

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Maricá é o primeiro município da Região Metropolitana do Rio de Janeiro a registrar um caso de febre amarela. Morador de Bananal morreu na madrugada de quinta-feira e a doença foi constatada através de exames de sangue feitos pelo Laboratório do Estado e pela Fiocruz. A Fundação Oswaldo Cruz está analisando  amostras de sangue de oito macacos que foram encontrados mortos na região. Os resultados saem nos próximos dias.

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