quarta-feira, 19 de abril de 2017

ÍNDIO NÃO QUER APITO, QUER O PALÁCIO GUANABARA

Palácio Guanabara sede do governo do Estado do Rio de Janeiro
A cada dia que passa surgem novos nomes para serem investigados pela Operação Lava Jato. Queiram ou não, essas delações mexem com as eleições de outubro do ano que vem para deputados federais e estaduais, senadores, governadores e presidência da República.
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Aqui no Rio de Janeiro, por exemplo,  nomes de possíveis candidatos ao governo do Estado estão nos noticiários, apontados nos mais diversos crimes como corrupção, formação de quadrilha, caixa 2, lavagem de dinheiro e crime eleitoral. Mesmo que provem  inocência, a imagem negativa fica por melhor que seja o marqueteiro.
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Até o momento os deputados federais Miro Teixeira (Rede) e Índio da Costa (PSD), estão surfando tranquilamente, não apareceram em delações premiadas. Estão com a ficha limpa.
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Apesar de ser da área de comunicação, o veterano Miro Teixeira, remanescente do chaguismo, é aquele parlamentar que não aparece em nada, ninguém sabe se está fazendo alguma coisa de produtivo.
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Já Índio da Costa (foto) não esconde de ninguém que pretende chegar ao Palácio Guanabara. É um dos mais atuantes secretários da prefeitura do Rio e conta com o apoio de Marcelo Crivella (PRB) à sucessão do governador Luiz Fernando Pezão.
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Por falar em Pezão, o líder do PSDB na ALERJ, deputado Luiz Paulo Correa, diz que nas conversas de corredor, o governador está com os dias contados. Luiz Paulo acredita que o impeachment sai em dois meses.
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Até mesmo o presidente da Assembleia, Jorge Picciani, acha difícil manter o governador no Palácio Guanabara.
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ggbcomunicação (ggbcomunicacao@gmail.com)

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