Palácio Guanabara sede do governo do Estado do Rio de Janeiro
A cada dia que passa
surgem novos nomes para serem investigados pela Operação Lava Jato. Queiram ou
não, essas delações mexem com as eleições de outubro do ano que vem para
deputados federais e estaduais, senadores, governadores e presidência da
República.
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Aqui no Rio de Janeiro,
por exemplo, nomes de possíveis
candidatos ao governo do Estado estão nos noticiários, apontados nos mais diversos
crimes como corrupção, formação de quadrilha, caixa 2, lavagem de dinheiro e
crime eleitoral. Mesmo que provem inocência,
a imagem negativa fica por melhor que seja o marqueteiro.
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Até o momento os
deputados federais Miro Teixeira (Rede) e Índio da Costa (PSD), estão surfando
tranquilamente, não apareceram em delações premiadas. Estão com a ficha limpa.
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Apesar de ser da área
de comunicação, o veterano Miro Teixeira, remanescente do chaguismo, é aquele
parlamentar que não aparece em nada, ninguém sabe se está fazendo alguma coisa
de produtivo.
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Já Índio da Costa
(foto) não esconde de ninguém que pretende chegar ao Palácio Guanabara. É um
dos mais atuantes secretários da prefeitura do Rio e conta com o apoio de
Marcelo Crivella (PRB) à sucessão do governador Luiz Fernando Pezão.
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Por falar em Pezão, o
líder do PSDB na ALERJ, deputado Luiz Paulo Correa, diz que nas conversas de
corredor, o governador está com os dias contados. Luiz Paulo acredita que o
impeachment sai em dois meses.
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Até mesmo o presidente
da Assembleia, Jorge Picciani, acha difícil manter o governador no Palácio
Guanabara.
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ggbcomunicação (ggbcomunicacao@gmail.com)
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