sábado, 18 de fevereiro de 2017

Cabral, Pezão, Garotinho, Rodrigo Neves, Indio da Costa, Quaquá, Lula, Delaroli e outros


Quem entra na política tem que saber o momento certo para  recuar ou atacar. É um verdadeiro jogo de xadrez ainda mais para quem pensa em se candidatar ao governo do Rio de Janeiro, estado que falido, sem rumo, graças a roubalheira que se instalou no governo anterior, acrescida da incompetência da atual administração que em nenhum momento foi questionada ou travada pela Assembleia Legislativa, Ministério Público ou  Tribunal de Contas do Estado.
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 O ex-governador Anthony Garotinho, que está sem mandato, encomendou uma pesquisa para saber como ele está junto ao eleitorado porque pensa em se candidatar no ano que vem ao senado. Com o resultado nas mãos, viu uma possibilidade de voltar ao Palácio Guanabara. O PMDB está queimado graças ao presidiário Sergio Cabral e a incompetência de Pezão. O PT também está desgastado com o Mensalão e Lava-Jato, mas o presidente regional da legenda e ex-prefeito de Maricá, Washington Quaquá não descarte a ideia, embora seu discurso é de ajudar uma possível campanha de Lula à presidência da república.
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Querendo ser candidato nas eleições do ano que vem, Garotinho tem  primeiro que se livrar do processo onde é acusado  de crime eleitoral praticado ano passado em Campos dos Goytacazes. Garotinho, que cumpre prisão domiciliar no Rio, pensa também em deixar o PR que preside no Estado. A filha dele, a deputada federal Clarissa Garotinho, que foi expulsa do PR por não ter votado com o partido na Câmara, se filiou ao PRB e é secretária municipal na administração Crivella. O PSD tem o deputado federal e secretário de Crivella, Indio da Costa como possível candidato ao Palácio Guanabara. Outro nome que surge é o do supervaidoso prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, que trocou o PT pelo PV. Conhecido como politico melancia, verde por fora e vermelho por dentro, Neves vai  pelas beiradas construindo sua candidatura ao governo do estado.

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                                                                                                                  foto LSM

Por falar em Maricá, a política está um tanto quanto confusa. Nas eleições municipais do ano passado, o Partido Democrata fez oposição ao candidato do PT que se elegeu prefeito. O DEM elegeu três vereadores, mas apenas Felippe Poubel é oposição clara ao prefeito Fabiano Horta. Os outros, Ismael Breve e Marcinho da Construção ao que tudo indica são Horta desde menininho. E a tal da fidelidade partidária por onde anda?
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Outro rolo na Câmara de Maricá é com o PR que caminhou na campanha eleitoral com o PT e tem dois vereadores: Bidi e Rony Peterson. Eles são suplentes, mas assumiram no lugar dos titulares que tomaram posse como secretários municipais. Porém, o deputado federal Marcelo Delaroli que disputou a prefeitura pelo DEM, retornou no início do ano ao PR. Ele é oposição ao prefeito e os dois vereadores integram a base do governo. E agora?
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No Rio, o senador Romário Farias (PSB) que meteu o pau no prefeito Marcelo Crivella (PRB), chamando-o de mentiroso e mau caráter, descolou R$ 2 milhões em emenda parlamentar para a Cidade Maravilhosa. O ex-craque do futebol brasileiro disse que não mistura as coisas e até topa sentar para conversar com o bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus.
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