Cabral e Pezão também não estão suportando o cheiro da sujeirada que fizeram no estado
Até o
ex-governador Sergio Cabral (P)MDB) entrar em cana tudo era festa. Seus aliados
andavam de nariz empinado, eram os todos “poderosos”. Estourou o escândalo com
Cabral sendo apontado chefe de uma grande quadrilha que desviou milhões de
dinheiro público, para o pessoal começar a baixar a bola. Eleito governador com
apoio de Cabral, Luiz Fernando Pezão (PMDB) teve que ficar de boca fechada,
dizer que tudo estava lindo e maravilhoso e continuou concedendo incentivos fiscais,
levando o Estado para o fundo do poço. Cabral já está no presídio e agora
começa a feder para o lado de Pezão, que nas entrevistas afirma que é inocente,
honesto, que não sabia de nada.
Além de enfrentar
a crise do Estado, provada por ele e seu amigo do peito Cabral, Pezão e seu
vice Francisco Dornelles (PP) tiveram seus mandatos de governador e vice,
respectivamente, cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) e tornados
inelegíveis por oito anos por abuso de poder econômico e político. Podem
recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O
cinto
vai apertando, até porque um dos homens de confiança de Pezão, Hudson Braga, o
Braguinha, também está na mesma cela de Cabral, em Bangu 8 e ameaça bater com a
língua nos dentes. Enquanto isso, um relatório da Polícia Federal afirma ter
encontrado possíveis repasses de propina para o governador do Rio, que tem seu
nome citado diversas vezes num documento de contabilidade apreendido na casa de
Luiz Carlos Bezerra, preso e acusado de ser o operador de uma suposta
organização criminosa liderada nada mais, nada menos, pelo ex-governador Sergio
Cabral Filho.
Também está preso o ex-subsecretário de Estado Francisco de Assis Neto, o Kiko, responsável pela publicidade e que se prepara para assinar delação premiada. Com isso, o pessoal de grandes agências de publicidade que serviam e servem o Estado, está com as barbas de molho. Essas agências prestam serviços também para alguns municípios do Rio de Janeiro e uma delação premiada pode virar bola de neve.
Para completar
ainda mais a enroscada que a dupla Cabral-Pezão se meteu, o Tribunal de Contas
do Estado (TCE) aponta irregularidades em operações financeiras de R$ 18,3
bilhões do Rioprevidência. Segundo o Tribunal, foram feitas vendas de ativos
dos royalties do petróleo para a Caixa Econômica Federal (CEF), Banco do Brasil
(BB) e instituições internacionais. As operações começaram a partir de 2013 e
foram colocadas sob suspeitas pelos auditores responsáveis por inspecionar os
documentos.
Na Assembleia
Legislativa (ALERJ) os deputados discutem o Pacote de Maldades de Pezão, que
também quer vender a CEDAE para conseguir uma grana e pagar os servidores
públicos e fornecedores. Arrebentou os cofres públicos com seu parceiro Cabral
e manda a conta agora para a população do Estado do Rio de Janeiro. Depois, os
nobres parlamentares discutirão se vão tocar ou não o processo de impeachment
do governador.
Sinceramente, se
eu fosse o governador dava uma de tropa de elite e pedia para sair, levando
junto o vice que termina sua vida política de uma forma sombria. A sujeira está
aparecendo e fede muito Pezão!
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