quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Governador Pezão afunda o Estado e presidente Temer autoriza bloqueio das contas do Rio de Janeriro


Governador Pezão e o presidente da República Michel Temer terão mesa farta no Natal bancada pelo povo


O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) esteve em Brasília,  mostrou mais uma vez que é incompetente, que não sabe abrir portas e deixou o governo de Temer (PMDB) bloquear as contas do Estado. Com isso, graças a Pezão e Temer, os servidores públicos estaduais não terão ceia de Natal e muito menos condições de pagar dividas. Temer vai curtir as festas de fim de ano na sua mansão de São Paulo ou no Palácio em Brasília. Pezão, parceiro do presidiário Sergio Cabral (PMDB), reunirá a família em torno de uma mesa farta no Palácio Laranjeiras ou em sua residência no município de Pirai. Os dois não meterão a mão no bolso. O Estado e a União bancam as mordomias. Os senadores,  deputados federais e estaduais estão curtindo o recesso de fim de ano e não estão nem aí para a situação dos servidores. A grana deles e do pessoal da justiça foi depositada direitinho.

Em nota oficial, o governo do Rio informou que não conseguirá pagar, em 2016, nenhuma das parcelas do salário de novembro dos mais de 250 mil servidores que ainda aguardam o pagamento do mês. As parcelas que seriam depositadas nos dias 23 e 29 de novembro, de R$ 370 e R$ 270, respectivamente, não serão pagas. O motivo, segundo o governo, é o bloqueio das contas públicas, feito pelo governo federal. O governo promete anunciar o novo calendário de pagamento até a próxima segunda-feira, dia 26 de dezembro.

Segundo o Estado, a União cobra R$ 128 milhões do Rio de Janeiro. O valor diz respeito a parcelas de empréstimos não pagas pelo governo do Rio, e que foram quitadas pelo governo federal, por ser avalista dos empréstimos.

O Palácio Guanabara informa, ainda, que no período entre o último dia 5 e esta quinta-feira, dia 22 de dezembro, o total de valores bloqueados já soma R$ 525 milhões nas contas do Tesouro estadual. O valor seria suficiente para quitar pelo menos um quarto da folha líquida de novembro, que é de R$ 2 bilhões.

Nos corredores políticos, tanto em Brasília como no Rio de Janeiro, fala-se de um possível “golpe” (que virou sinônimo de impeachment) em 2017. Uma coisa é certa, a batata dos dois está assando devido a pressão popular e não por iniciativa dos parlamentares.

Só para lembrar, Pezão foi homem forte do governo Cabral (que iniciou a quebradeira do Estado) e Temer, vice da presidente Dilma. Cabral fez seu sucessor, Pezão e Temer ajudou a derrubar Dilma.

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