Governador Pezão e o presidente da República Michel Temer terão mesa farta no Natal bancada pelo povo
O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) esteve em
Brasília, mostrou mais uma vez que é
incompetente, que não sabe abrir portas e deixou o governo de Temer (PMDB)
bloquear as contas do Estado. Com isso, graças a Pezão e Temer, os servidores
públicos estaduais não terão ceia de Natal e muito menos condições de pagar
dividas. Temer vai curtir as festas de fim de ano na sua mansão de São Paulo ou
no Palácio em Brasília. Pezão, parceiro do presidiário Sergio Cabral (PMDB),
reunirá a família em torno de uma mesa farta no Palácio Laranjeiras ou em sua
residência no município de Pirai. Os dois não meterão a mão no bolso. O Estado
e a União bancam as mordomias. Os senadores,
deputados federais e estaduais estão curtindo o recesso de fim de ano e
não estão nem aí para a situação dos servidores. A grana deles e do pessoal da
justiça foi depositada direitinho.
Em nota oficial, o governo do Rio informou que não
conseguirá pagar, em 2016, nenhuma das parcelas do salário de novembro dos mais
de 250 mil servidores que ainda aguardam o pagamento do mês. As parcelas que
seriam depositadas nos dias 23 e 29 de novembro, de R$ 370 e R$ 270,
respectivamente, não serão pagas. O motivo, segundo o governo, é o bloqueio das
contas públicas, feito pelo governo federal. O governo promete anunciar o novo
calendário de pagamento até a próxima segunda-feira, dia 26 de dezembro.
Segundo o Estado, a União cobra R$ 128 milhões do
Rio de Janeiro. O valor diz respeito a parcelas de empréstimos não pagas pelo
governo do Rio, e que foram quitadas pelo governo federal, por ser avalista dos
empréstimos.
O Palácio Guanabara informa, ainda, que no período
entre o último dia 5 e esta quinta-feira, dia 22 de dezembro, o total de
valores bloqueados já soma R$ 525 milhões nas contas do Tesouro estadual. O
valor seria suficiente para quitar pelo menos um quarto da folha líquida de
novembro, que é de R$ 2 bilhões.
Nos corredores políticos, tanto em Brasília como no
Rio de Janeiro, fala-se de um possível “golpe” (que virou sinônimo de impeachment)
em 2017. Uma coisa é certa, a batata dos dois está assando devido a pressão
popular e não por iniciativa dos parlamentares.
Só para lembrar, Pezão foi homem forte do governo
Cabral (que iniciou a quebradeira do Estado) e Temer, vice da presidente Dilma.
Cabral fez seu sucessor, Pezão e Temer ajudou a derrubar Dilma.
ggbcomunicação (ggbcomunicacao@gmail.com)
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