Está preocupante essa onda de assassinatos,
devido a utilização de GPS no Estado do Rio de Janeiro, principalmente na
capital, cidades da Região Metropolitana e Baixada Fluminense. As autoridades se
limitam a dizer que estão investigando os crimes, mas providências para evitar
este tipo de violência não são tomadas.
O GPS é utilizado na aviação
geral e comercial e na navegação marítima, porém, de uns tempos para cá é usado
por diversas pessoas, que querem saber sua posição na sua própria cidade, e
principalmente para viajar. Com um sistema de navegação por satélite integrando
um GPS, é possível encontrar o caminho para um determinado local, saber a velocidade
e direção do seu deslocamento.
A situação se agrava ainda mais nesta época
do ano, quando recebemos milhares de visitantes de outros estados e países que
utilizam o GPS em automóveis, bicicletas, motos e celulares, que dão informações indicando
o caminho a seguir. Volta e meia o usuário é levado para dentro de comunidades
e tornam-se alvo de marginais que não pensam duas vezes em apertar o gatilho a
qualquer hora do dia.
Recentemente, fui para Teresópolis com minha família
e decidi utilizar o GPS para ir a um determinado ponto turístico indicado por amigos. Orientado
pelo aparelho, percebi que estava entrando numa favela.
O Estado do Rio não tem sinalização eficiente
nas estradas e cidades e muito menos segurança pública. Alguma coisa tem que
ser feita imediatamente. Para que servem, por exemplo, as secretarias de
Tecnologia e Informática do estado e dos
municípios?
ggbcomunicação (ggbcomunicacao@gmail.com)
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