Paulo Mello tem proposta derrotada na Alerj |
Esse tal de Paulo Mello, deputado estadual
pelo PMDB e que perdeu as eleições municipais no seu reduto, em Saquarema,
sofreu outra derrota ontem na ALERJ. Ele defendia que os secretários de estado
e oriundos de outros órgãos governamentais, como Banco do Brasil, Caixa
Econômica Federal e Petrobras permanecessem no governo do estado com salários acima do teto.
Mello sugeriu, durante a votação do Pacote de
Pezão para reduzir os gastos do estado que está falido, que esta medida valeria
a partir de 2018. Foi derrotado pelos companheiros do PMDB e de outros partidos
aliados. Só para lembrar, Paulo Mello deixou a Secretaria de Estado de Assistência
Social alegando que não tinha como tocar os projetos por falta de verba.
Incoerente, não?
No secretariado de Pezão, estão entre outros,
o de Educação, Wagner Victer, engenheiro da Petrobras com salário R$ 41 mil; da
Infraestrutura, deputado estadual Christino
Áureo, do Banco do Brasil com R$ 32 mil; Julio Bueno, assessor especial da
governadoria, engenheiro da Petrobras com R$ 45 mil; e Gustavo Barbosa, da
Fazenda, que também recebe acima do teto , por ter sido emprestado pela Caixa
Econômica Federal. O estado paga os salários de secretário e dos órgãos que
cederam seus profissionais.
O teto aprovado é de R$ 28 mil para
servidores cedidos, atingindo 23 profissionais, entre eles cinco secretários
que acumulam cargos.
ggbcomunicação (ggbcomunicacao@gmail.com)
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