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| Indio da Costa e Marcelo Crivella foto Pablo Jacob/O globo |
Com as prisões do deputado federal cassado,
Eduardo Cunha e do ex-governador Sergio Cabral e com a péssima gestão do
governador Luiz Fernando Pezão, todos do PMDB, o prefeito eleito do Rio,
Marcelo Crivella (PRB) já está articulando possíveis nomes para as eleições de
2018, de olho no Palácio Guanabara.
O senador Romário (PSB) que apoiou Crivella,
e que neste turbilhão de escândalos está quietinho no seu canto, sem dar
palpites, é um nome considerável. Surge também o de Rodrigo Neves, conhecido em Niterói como o prefeito melancia,
verde por fora e vermelho por dentro (atualmente no Partido Verde e ex-PT).
Rodrigo nunca escondeu de ninguém que
pretende se candidatar ao governo do Estado do Rio e caso se concretize, cumprirá
acordo que teria feito com o deputado estadual Comte Bittencourt (PPS) que
aceitou ser seu vice nas últimas eleições. Com a desincompatibilização de
Rodrigo Neves, Comte assumiria a prefeitura de Niterói como compensação pela
sua renúncia ao mandato de deputado.
Dentro do mapa político de Crivella, surge o
nome de um deputado que apoiou a sua candidatura a Prefeitura do Rio. Pode ser
o federal Indio da Costa (PSD), relator do Ficha Limpa, ou o tucano estadual Carlos
Roberto Osório.
Para o senado aparece o nome do deputado
estadual Wagner Montes, também do partido do bispo Edir Macedo, o PRB, atual
vice-presidente da ALERJ.
Como a política é dinâmica, muita água vai
passar por baixo da ponte, inclusive a avaliação da administração de Marcelo
Crivella na prefeitura da Cidade Maravilhosa nesses dois primeiros anos.
ggbcomunicação (ggbcomunicacao@gmail.com)
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