Foto fmanha |
O ex-governador, ex-prefeito, ex-deputado estadual e federal está enfrentando um inferno astral muito grande. Acompanhando a campanha
eleitoral, muito fraca por sinal, do 2ª turno das eleições do Rio, vejo Anthony
Garotinho (PR) taxado de criminoso, sendo atacado pelo deputado estadual e candidato
Marcelo Freixo (PSOL), que tenta reverter o quadro e vencer o senador Marcelo
Crivella (PRB).
Na campanha de Freixo, Garotinho é mostrado como condenado criminalmente,
que caminhou ao lado de Álvaro Lins (PMDB), ex-secretário de segurança e deputado cassado pela ALERJ e condenado pela justiça.
Crivella conta com apoio
do ex-governador desde o início da campanha, mas vem afirmando veementemente
que Garotinho não integrará o seu governo (caso eleito), imposição para ter o
apoio do PSD, partido do candidato derrotado Indio da Costa. Essa atitude compromete ainda mais a imagem do ex-governador.
Não sei se o caminho de Freixo para chegar ao poder seja esse.
Coincidência ou não, após ser anunciado o apoio de Jandira Feghali (PCdoB) e os
ataques a Garotinho, o candidato do PSOL não conseguiu reverter os resultados
das últimas pesquisas do IBOPE e Data Folha. Está em queda livre.
Quanto a Garotinho está feia a coisa para o lado dele politicamente. Em
Campos, mesmo com a mulher Rosinha Garotinho administrando a prefeitura por
dois mandatos, perdeu as eleições municipais e o comando da política da cidade após quase
duas décadas. Estranho é que até agora Garotinho não se pronunciou.
Da família Garotinho, a partir de 1º de janeiro de 2017, apenas a deputada
federal Clarissa (PR) continuará com mandato.
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